Após o fim trágico de um dos melhores eventos de 2007, a Tribe Rio, onde um adolescente morreu de overdose e em seguida, a festa Natural Trance que ocorreria no mesmo lugar da Tribe, o Happy Land, ser embargada, vimos que o ano de 2008 não seria um bom ano para eventos de música eletrônica no estado do Rio de Janeiro.
Logo depois de tal fato, foi criada uma lei em caráter de urgência proibindo eventos de música eletrônica com duração superior a 12 horas, tendo como justificativa para este feito que assim seria inibido o uso de entorpecentes, diminuindo a degradação ambiental e a destruição do patrimônio público. Fato foi que os frequentadores e verdadeiros admiradores da cena eletrônica não gostou nada do ocorrido, porém vendo tudo isso como consequência da popularização de forma errada e um modismo crescente, sendo perceptível que nem a metade do público atual de eventos realmente gostam do clima e da música que uma rave proporciona.
Assim, 2008 não foi o ano dos eventos de grande porte, nenhuma festa se destacou principalmente pelo público presente, pela repetição de lines cada vez mais comerciais, demonstrando o claro desleixo que as produtoras tiveram com o público carioca. Para mim, a única festa grande, das poucas que fui este ano, que foi incrivel foi a Tribe, porém a Tribe Clube, a pista alternativa da festa, pois o palco principal não tinha nada de diferente dos demais eventos e a mesma confusão e má organização que tomou conta das festas em 2008. Contudo, a Tribe Clube com um line de peso, com King Roc, Gaz James e Kanzyani, além dos brasileiros Marcelinho CIC, Gabe e Dahan, proporcionou momentos fantásticos para que esteve presente na pista alternativa durante todo o evento, parecia um evento a parte do que ocorria na pista principal, já que até ali a organização dos bares, banheiro e line estava bem melhor. Fantástica e perfeita foi a Tribe Clube.
Por todos os problemas já citados relacionados a eventos de grande porte, o ano de 2008 foi marcado pelo crescimento de PVTs e festas indoors, e a consolidação da e-music em várias boates, como The Week, Namaste e Unique, por exemplo, onde nestas, diferentemente dos eventos citados acima, procuraram trazer lines diferenciados e atendendo pedido e necessidades do público. PVTs sendo feitas, agora não mais só com Djs locais, mas também com Djs e projetos internacionais, também de ótima qualidade, como Xerox e Ilumination e Liquid Soul.
Outro fato notório também neste ano que está chegando ao fim, foi a consolidação do low bpm (electro, prog, tech ...), onde até ano passado era o estilo de "fim de festa" e era bem pouco explorado, e já neste ano, tomou proporções gigantescas, tendo então se consolidado como o ritmo de 2008, já que as raves e eventos grandes passaram a dar mais atenção e espaço a tais vertentes, e ainda tendo eventos totalmente voltados para elas, como foi o caso da Burn Evolution, a HOME, o Vivo Electronic Beats e a I Love Electro.
E por falar em I Love Electro, esta é uma festa indoor que a cada edição conquista ainda mais um público cativo, um público que curte ser bem tratado em uma festa, não precisando enfrentar filas para caixas, banheiros e pegar bebidas, e essas sempre geladas, e claro, sempre com uma seleção de DJ de muito bom grado. E assim muita gente vêm batendo ponto, pelo menos uma sexta-feira por mês no Kalesa. E para começar com pé direito o ano de 2009, o Kalesa está em reforma para ficar ainda melhor para a ILE, e já confirmada a primeira do ano, em 16 de janeiro com Rank Tamp, Kodama e Felipe Caffini já certos no line e com Gustavo Bravetti, Gustavo Assis e Fractal System em negociação. Fiquem atento no blog (http://iloveelectroofficial.blogspot.com/) para maiores informações e participem da comunidade e votem em quem queira ver na 1ª Ed. da ILE (http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspxcmm=31709376&tid=5280663239771119016&start=1).
Logo depois de tal fato, foi criada uma lei em caráter de urgência proibindo eventos de música eletrônica com duração superior a 12 horas, tendo como justificativa para este feito que assim seria inibido o uso de entorpecentes, diminuindo a degradação ambiental e a destruição do patrimônio público. Fato foi que os frequentadores e verdadeiros admiradores da cena eletrônica não gostou nada do ocorrido, porém vendo tudo isso como consequência da popularização de forma errada e um modismo crescente, sendo perceptível que nem a metade do público atual de eventos realmente gostam do clima e da música que uma rave proporciona.
Assim, 2008 não foi o ano dos eventos de grande porte, nenhuma festa se destacou principalmente pelo público presente, pela repetição de lines cada vez mais comerciais, demonstrando o claro desleixo que as produtoras tiveram com o público carioca. Para mim, a única festa grande, das poucas que fui este ano, que foi incrivel foi a Tribe, porém a Tribe Clube, a pista alternativa da festa, pois o palco principal não tinha nada de diferente dos demais eventos e a mesma confusão e má organização que tomou conta das festas em 2008. Contudo, a Tribe Clube com um line de peso, com King Roc, Gaz James e Kanzyani, além dos brasileiros Marcelinho CIC, Gabe e Dahan, proporcionou momentos fantásticos para que esteve presente na pista alternativa durante todo o evento, parecia um evento a parte do que ocorria na pista principal, já que até ali a organização dos bares, banheiro e line estava bem melhor. Fantástica e perfeita foi a Tribe Clube.
Por todos os problemas já citados relacionados a eventos de grande porte, o ano de 2008 foi marcado pelo crescimento de PVTs e festas indoors, e a consolidação da e-music em várias boates, como The Week, Namaste e Unique, por exemplo, onde nestas, diferentemente dos eventos citados acima, procuraram trazer lines diferenciados e atendendo pedido e necessidades do público. PVTs sendo feitas, agora não mais só com Djs locais, mas também com Djs e projetos internacionais, também de ótima qualidade, como Xerox e Ilumination e Liquid Soul.
Outro fato notório também neste ano que está chegando ao fim, foi a consolidação do low bpm (electro, prog, tech ...), onde até ano passado era o estilo de "fim de festa" e era bem pouco explorado, e já neste ano, tomou proporções gigantescas, tendo então se consolidado como o ritmo de 2008, já que as raves e eventos grandes passaram a dar mais atenção e espaço a tais vertentes, e ainda tendo eventos totalmente voltados para elas, como foi o caso da Burn Evolution, a HOME, o Vivo Electronic Beats e a I Love Electro.
E por falar em I Love Electro, esta é uma festa indoor que a cada edição conquista ainda mais um público cativo, um público que curte ser bem tratado em uma festa, não precisando enfrentar filas para caixas, banheiros e pegar bebidas, e essas sempre geladas, e claro, sempre com uma seleção de DJ de muito bom grado. E assim muita gente vêm batendo ponto, pelo menos uma sexta-feira por mês no Kalesa. E para começar com pé direito o ano de 2009, o Kalesa está em reforma para ficar ainda melhor para a ILE, e já confirmada a primeira do ano, em 16 de janeiro com Rank Tamp, Kodama e Felipe Caffini já certos no line e com Gustavo Bravetti, Gustavo Assis e Fractal System em negociação. Fiquem atento no blog (http://iloveelectroofficial.blogspot.com/) para maiores informações e participem da comunidade e votem em quem queira ver na 1ª Ed. da ILE (http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspxcmm=31709376&tid=5280663239771119016&start=1).
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Videos:
David Amo e Julio Navas - Burn Evolution:
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Soud Factory - Ido Ophir:
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I Love Electro - 03.10.08
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Dica do dia:
Set -Kanio : http://w15.easy-share.com/1701453401.html
Senha: trancedownloader.net
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Desejo a todos um Feliz Natal!
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