Chegando a The Week encontrei uma fila bem organizada para entrar, ainda eram poucas as pessoas que chegavam, mas, considerando as outras vezes que fui lá, a organização era nítida. Vi a “nave” ficar bem cheia, mas nada insuportável, dava para dançar muito bem. A produção realmente está de parabéns.
Em relação ao line, eis que quando chego quem está no palco é a Paula J. Bastos, para ser bem sincero, o som dela não me agradou, não conseguia “entender” aquilo, ainda tentava dançar, me animar com a música, mas não conseguia, e para completar ela mandou uma música com um “solo de violino” que.... prefiro nem comentar. Em seguida entrou o Speaker Brothers, que deu cara de “festa” à festa, nunca tinha escutado o som deste projeto, formado pelo Ravi Fornari e Júnior (Analog Drink), e este sim curti bastante, voltado para o Techno/House, o público que ia chegando já encontrava um som de qualidade e bem dançante. Fiquei e agora estou na vontade de ver esse projeto em um evento open air, deve ser ainda melhor.
Já quando entra o Pablo Barboza, com seu PuntaLibre no palco, e com suas primeiras batidas penso: “Agora sim temos um som 'sério'!”. Uma palavra resume a apresentação: Sensacional! Entedi porque Djs como Tiesto, tem elogiado o Pablo. Com a The Week já bem cheia, difícil era ver alguém parado, um set lindo, que dá até “pena” de se escutar/ver pouco por terras brasileiras.
Após o PuntaLibre, chega a vez do mais esperado projeto da noite, o Dusty Kid, que com sua cara de “poucos amigos” começou muito bom, parecendo que ia explodir com a pista, mas fez em toda sua apresentação um som bem reto e regular, com poucas “explosões” e batidas que levaria o público ao delírio, gostei bastante, músicas de qualidade, mas, sinceramente, nada de diferencial, como falam tanto por aí, tudo que vi, tenho a plena consciência que outro Dj de qualidade também tem capacidade de fazer. Resultado disso, que durante a apresentação do Dusty a boate foi esvaziando gradativamente, e quando Ung e Bastos começou a tocar, poucas eram as pessoas que ainda permaneciam lá para escutar uma música de qualidade, e muito dançante.
No geral foi um evento de qualidade muito boa onde a surpresa da noite foi o PuntaLibre. E fato que agora é esperar as próximas paradas dessa nova jornada dos amantes de uma música eletrônica de qualidade.
6 comentários:
Tooop!!!!
A mistura de Alex Kid com indio ficou no chinelo, pra aprender a ser mais simpático!!!
cara de “poucos amigos”... perfeita definição pro dusty kid(emonerd)ahahaha,(eu precisava fzr esse comentario)..sim a festa foi realmente boa!!!tirando a Paula bastos, que por favor...... enfim...
eu senti falta da decor!nem que fosse de leve!
e realmente a produção esta de parabens quanto a organização e etc.
agora é experar a proxima!
esperar*
Repararam que a franja do dusty Kid nem mecheu?
rs...otimo review.
quer dizer que o Dusty agora esta de franginha no estilinho djemomodel? noossa...a cada dia perdemos mais um bom artista huaha
Pow uma pena o som da Paula ter sido ruim. A ultima vez que eu ouvi, tb não me agradou muito, mas achei que era por causa da festa, que era uma merda. Mas acho que ela realmente mudou a linha de som dela. Uma pena.
Mas ainda sim gosto dela.
olha, Punta Libre pegou a festa, e colocou no bolso. Com todos os problemas que ocorreram durante a apresentação dele, ele continuou super disposto, e a pista claro foi super receptiva também.
bom, dusty kid não foi simpático em 2008, não é em lugar nenhum, não sei pq seria agora, logo, esse 'parâmetro' nem passou pela minha cabeça. em relação ao som dele, eu, particularmente, gostei mto.
E Ung e Bastos no final, foram ótimos.
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